Um breve guia para a medicina chinesa

À medida que a medicina chinesa se torna cada vez mais firmemente enraizada na sociedade ocidental, ela está ganhando um grande número de seguidores. No entanto, para a maioria de nós, ela continua sendo um mistério. Portanto, aqui está o nosso pequeno guia para ajudar você Entenda melhor o que é a medicina chinesa e por que tantos estabelecimentos selecionados pelo Luxe Wellness Club agora a utilizam no centro de seus programas de saúde.

A propósito, o que exatamente é a medicina chinesa?

O texto fundador da medicina chinesa é o Huangdi Neijing, escrito há cerca de 2.500 anos. Muito diferente da medicina ocidental, demorou muito tempo para que ela fosse reconhecida pela OMS em 2002! O termo “medicina tradicional chinesa” costumava ser muito mais usado do que é hoje. Atualmente, falamos mais em “medicina chinesa”.

Se tivéssemos que resumir a medicina chinesa em uma palavra, harmonia certamente seria a mais adequada. O princípio dessa medicina holística tem origem no Todo, o que significa que tudo está interconectado. O coração, o corpo e a mente são um só. Nesse conjunto de práticas e teorias ancestrais, o foco está mais nas relações entre os elementos (especialmente por meio do fluxo de energia) do que nos sintomas em si, como na medicina moderna. Às vezes, diz-se que isso se deve ao fato de que a medicina chinesa surgiu observando os vivos em vez de examinar os mortos…

Medicina chinesa no Lefay Resort Lago di Garda

A medicina chinesa é uma filosofia de vida, com a intenção de cuidar de si mesmo em todos os aspectos. Trata-se de prevenir doenças e viver o melhor possível. Ao reequilibrar as energias, o estresse é reduzido e nos tornamos mais fortes diante do nosso ambiente. É claro que não se trata apenas de prevenção, mas também de cura. A medicina chinesa pode ser usada para tratar todos os tipos de doenças, mas há uma condição: você precisa querer se sentir melhor. Lembre-se, tudo está interconectado.

Os princípios da medicina chinesa

As cinco substâncias vitais

A medicina chinesa acredita que os seres humanos são compostos de cinco substâncias vitais.

Em primeiro lugar, o ser humano é composto de sangue (o líquido nutritivo), outros líquidos, como saliva, suor, lágrimas etc., e um espírito capaz de criar e organizar. Todo ser humano também é composto por um patrimônio genético original, que é fortalecido ou modificado pelo ambiente e pelas condições de vida. Chamamos esse patrimônio de “as Essências”. E, finalmente, Qi (pronuncia-se “tchi”) é a energia vital. É uma força que permite que muitas coisas aconteçam no corpo, como a circulação de elétrons nos átomos ou o movimento do vento. No corpo humano, ela circula pelos meridianos (como uma rede de caminhos de energia). Se ela não circula adequadamente, sentimos que “precisamos de energia”. Isso já diz tudo…

Para completar essas substâncias, cada ser é composto por cinco órgãos e vísceras.

Yin e Yang

A teoria do Yin e Yang é encontrada não apenas no corpo humano, mas também na fisiologia e na natureza. A ideia é que o equilíbrio não é estático, mas está em movimento. Isso é alcançado por duas forças opostas independentes: Yin (forças passivas) e Yang (forças dinâmicas). Por exemplo, a chuva é Yin, o sol é Yang. E elas se revezam, tornando o equilíbrio possível.

Para os seres humanos, o princípio é o mesmo e, se a relação entre o Yin e o Yang não for harmoniosa, aparecerão sintomas ligados à força que assume o controle.

Os cinco movimentos

As coisas estão ficando mais complicadas… A medicina chinesa não se limita ao movimento sucessivo Yin-Yang, mas também fala sobre fases, também conhecidas como movimentos. Esses movimentos se referem aos elementos Metal, Madeira, Terra, Fogo e Água. Quando passamos do Yin para o Yang, diferentes fases, ligadas a esses elementos, se sucedem: nascimento e despertar (madeira), maturidade (fogo), amadurecimento (terra), envelhecimento (metal) e, finalmente, morte (água). Após esse último estágio, encontramos novamente o Yin, e o mesmo processo se repete várias vezes.

Os cinco ramos da medicina chinesa

Massagem

A massagem terapêutica é um dos cinco ramos fundamentais da medicina chinesa, conhecida como Tui Na. O nome já diz tudo: Tui significa empurrar e Na significa agarrar. Em particular, ela consiste em duas manipulações criadas para harmonizar a energia vital Qi. As técnicas usadas são relativamente dinâmicas e manuais (e podem ser realizadas com os pulsos, cotovelos ou até mesmo com os joelhos, dependendo dos bloqueios).

Acupuntura

Quando pensamos em medicina chinesa, geralmente pensamos primeiro na acupuntura. A acupuntura é um pilar fundamental dessa medicina holística, que equilibra todas as funções do Qi.

Ela envolve a colocação de agulhas em pontos muito específicos do corpo, localizados ao longo dos meridianos (por onde circula a energia). Cada ponto tem propriedades muito específicas.


Dietética

A relação Yin-Yang também é encontrada na dietética. Os alimentos yin e yang são diferenciados de acordo com seus efeitos no corpo. Os alimentos Yin, como pepino ou kiwi, mantêm o corpo em forma e o refrescam. Os alimentos yang, por outro lado, estimulam as funções vitais e aquecem o coração (café, pêssego etc.). Observe, entretanto, que alguns alimentos, como abacaxi e feijão verde, são considerados “neutros”.

As plantas

As plantas também são usadas para equilibrar a energia vital. Na maioria das vezes, bebemos uma infusão de uma mistura de várias plantas, mas elas também podem ser usadas em massagens.

A medicina herbal chinesa usa várias partes de plantas, dependendo do efeito desejado (folhas, raízes, sementes, flores e casca). As diferentes partes das plantas e a maneira como são preparadas influenciam a intensidade dos ingredientes ativos. Os efeitos terapêuticos dependem de vários fatores, como a cor da planta, seu sabor, sua textura etc.

Práticas de energia

O Qi Gong e o Tai Chi são considerados por alguns como o quinto ramo da medicina chinesa, enquanto outros os veem apenas como práticas paralelas.

Em todos os casos, são exercícios que estimulam a circulação de energia nos meridianos. Esses exercícios são uma combinação de posturas corporais, alongamento e técnicas de respiração. Não se trata de ir mais rápido do que a música; pelo contrário, a ideia é desenvolver a concentração por meio de movimentos longos e lentos. Até hoje, milhões de chineses se reúnem em parques para praticar Qi Gong pela manhã. O Qi Gong é altamente recomendado para pessoas que sofrem de pressão alta, insônia, diabetes ou doenças cardiovasculares.

Nossos hotéis favoritos que oferecem tratamentos inspirados na medicina chinesa incluem o Lefay Resort Lago di Garda, a SHA Wellness Clinic e o Chenot Palace Weggis,

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